Fazer uma lista das melhores sitcoms da atualidade foi difícil.
Deixei duas de fora que eu gostaria que tivessem entrado (New Girl e Up All
Night). Mas eu dei um jeito e fiz. Depois, a parte difícil foi colocá-las em
ordem, porque minha opinião sempre varia de acordo com o episódio que eu estou
assistindo. Mas eu fiz o meu melhor e aí está o meu Top 10.
10 – Raising
Hope
Acho que ninguém levava Raising Hope muito a sério, nem os
próprios produtores. Mas não é que a série deu certo? Ela conta a história de
Jimmy, um rapaz de 21 anos que transou com uma serial killer (sem saber que ela
era serial killer, é claro), que foi presa na manhã seguinte e condenada à
cadeira elétrica. Mas a pena só pode ser efetuada nove meses depois, porque ela
estava grávida de Jimmy. O rapaz acaba ficando com a menina para criar, que
acaba sendo chamada de Hope.
A série é uma deliciosa comédia, bem leve (ao contrário de
outras presentes nesta lista). Jimmy mora com seus pais, Virginia e Burt, que o
tiveram aos 15 anos, no auge na imaturidade, que carregam até hoje. Virginia é
diarista e Burt limpa piscinas com a ajuda de Jimmy. Os dois cuidam de Maw-Maw,
a avó de Virgínia que tem Alzheimer e nem sempre sabe em que ano está vivendo
(às vezes não se lembra nem de colocar roupa).
Raising Hope entrou nesta lista por ser assim. Simples. Sem pretenções de ser uma grande série de sucesso. Os
personagens são facilmente cativantes e a história nos pega de surpresa, pois a
pobreza na qual a família Chance vive não tira a boa convivência dos
integrantes, que sempre se dão muito bem. Burt é um asno que não sabe nem usar o
computador. Virginia está sempre querendo ganhar mais dinheiro, mas nunca
consegue. Jimmy se apaixona pela caixa do supermercado local (Sabrina). E
Hope... Hope vai crescendo nessa confusão, mas muito amada por todos.
Só um detalhe. A atrizinha que faz a Hope é absolutamente a
MELHOR atriz mirim que a TV americana já viu. Ela ri quando a cena é engraçada,
ela fica séria quando algo suspeito está acontecendo e olha de maneira estranha
quando alguém diz alguma coisa estranha. Vale a pena conferir Raising Hope, que
já está em sua segunda temporada.
9 – The Office
Confesso que senti muito medo quando o protagonista da série
(Steve Carell) anunciou que deixaria o elenco na oitava temporada. Já vimos
muitas séries irem por água abaixo por causa disso (como Scrubs). Mas tudo
correu bem (veja meu comentário sobre a temporada sem Steve Carell AQUI).
A série continua me fazendo rir um bocado. O fato de terem
colocado alguém que já fazia parte da série para substituir Michael Scott
(personagem de Carell) fez toda a diferença, na minha humilde opinião. Michael
Scott faz falta, é claro! Mas a verdade é que, enquanto Jim continuar
implicando com Dwight sem nenhum outro motivo que não o intenso tédio provocado
por trabalhar em uma empresa de papel, a série continuará na minha watchlist.
Enquanto as pessoas menos atraentes da televisão americana continuarem
trabalhando na Dundler Mifflin, eu vou continuar assistindo. E, claro, o humor
é absolutamente delicioso.
8 – Whitney
Whitney é uma série nova ainda, mas que já me conquistou de
cara. Para começar, sua criadora, produtora e protagonista, Whitney Cummings,
já havia me conquistado na mesa “redonda” do programa Chelsea Lately, onde uma
porrada de comediantes sentam para comentar as notícias de celebridades da semana.
Whitney também é comediante stand-up. Pronto! Currículo brilhante! Mas ela
também é uma excelente produtora, roteirista e, às vezes, atriz. Digo “às
vezes” porque em muitas cenas nós a pegamos prendendo o riso. Mas isso é
normal. Afinal, Jerry Seinfeld também era comediante stand-up e era o piorzinho
no quesito “ator” em sua série.
Whitney conta a história de Whitney (Que coisa, não?), uma
mulher que 30 e poucos anos que mora com seu namorado, Alex, que é interpretado
pelo talentosíssimo e hilário Chris D’elia, que também é comediante stand-up.
Whitney tem pavor de casamento, mas a gente percebe que quando se trata de Alex
ela encara tudo.
Whitney e Alex têm aqueles amigos que todo casal de sitcom
tem. Só para variar um pouquinho, o grupo é formado por 3 homens e 3 mulheres
(sounds familiar?). Assim como outras sitcoms que foram comparadas com Friends,
Whitney mostrou que pode se manter sem escorar em outra. A série traz situações
engraçadíssimas que o casal se envolve, além de seus amigos também serem levemente
atrapalhados. Nos últimos episódios, tenho notado um pouco mais de
sentimentalismo do que nos primeiros, mas eu achei que isso até melhorou a
série, que chegava a ser fora do real de tão atrapalhados que são seus
personagens.
7 – Happy Endings
Happy Endings chegou com cara de que ia sobrar feio e ser
cancelada sem aviso prévio, como aconteceu com The Class (uma grande perda!). A
série não teve sua series premiere em setembro, como geralmente acontece. Por
isso, ficou perdida em janeiro/fevereiro, enquanto outras séries já estavam no
meio de suas temporadas. Happy Endings apresentou seis amigos de vinte e
tantos/trinta e poucos anos que vivem em Chicago. Daí mesmo algumas pessoas já
não deram muita bola.
Sua primeira temporada ficou um pouco perdida na programação
da emissora e por isso teve seus episódios transmitidos fora de ordem. Por
algum motivo divino, a série foi renovada para a segunda temporada e voltou pra
mostrar que merece um lugar no coração dos adoradores de sitcoms.
Pense em personagens lesados, causadores de extrema vergonha
alheia e que saem totalmente do estereótipo. Pois é. Max é um homossexual que
não liga nem um pouco para o corpo, nem para moda, nem para namoricos... Ele só
gosta de comer sanduíches, beber cerveja e assistir futebol. Jane e Brad (que
para mim estão entre os melhores casais da atualidade) são casados e bem
estranhos. Se me perguntassem qual o personagem homossexual da série, eu diria
que era o Brad.
Penny é a sempre-encalhada Forever Alone que sempre se
envolve com caras estranhos e acaba sozinha. Alex e Dave eram um casal. Eram. A
série começou com Alex largando Dave na igreja no dia do casamento deles. A
intenção da série era mostrar como os seis amigos continuariam unidos com essa
“quebra”. Mas a série meio que mudou de rumo. Não me pergunte qual rumo tomou.
Só sei que tomou o rumo certo.
A Alex tem mostrado a cada episódio ser uma anta! O Max está
cada vez mais largado. A Penny cada vez mas neurótica em ser perfeita e arrumar
o namorado perfeito. O casal Jane e Brad cada vez mais se metem em situações de
doer. E eu vou acompanhando tudo isso morrendo de rir das piadas geniais que
eles lançam em meio a diálogos super rápidos e, muitas vezes, improvisados.
6 – Parks
and Recreation
O dia a dia da repartição de parques e recreação do
município de Pawnee, uma pequena cidade no interior de Indiana. Que chato! Não
se a responsável pela série por Amy Poehler. Amy é a produtora e protagonista
de Parks and Recreations, uma série estilo documentário que mostra... bom,
mostra dia a dia da repartição de
parques e recreação do município de Pawnee, uma pequena cidade no interior de
Indiana, como eu já disse.
Amy Poehler é Leslie Knope, uma funcionária inteiramente
dedicada ao seu município e ao governo, que dá o melhor de si para que as
pessoas de sua cidade tenham parques e centros de recreação decentes. Mas como
nada na vida é simples, muito menos em uma sitcom, Leslie encontra empecilhos
pela frente. A primeira temporada é toda centrada em um buraco enorme que ela
quer transformar em um parque.
Parks and Rec (como é mais chamada pelos atores e produtores)
possui um time de personagens que nos causa vontade de abrir um fã clube para
cada um. Ron Swanson, o chefe de Leslie, é um homem durão, que nunca expressa
nenhum sentimento, é louco por churrasco, armas e silêncio; ele está pouco
ligando pro governo e faz o mínimo de trabalho possível. Para isso, ele conta
com a ajuda de sua estagiária, April Ludgate, a pessoa mais mal humorada da
história da TV americana. Todo mundo para April é idiota. Nada é importante o
suficiente para demonstrar afeto. Ela é a secretária perfeita para Ron.
Ann Perkins é uma enfermeira meiga e muito bonita, que
Leslie logo adotou como sua melhor amiga. Andy, namorado de Ann, é um asno que
não deve saber nem quanto é 1 + 1. Jerry é o zé-ninguém do escritório, em quem
a culpa sempre cai. Tom Haverfort é uma figura. Só de dizer que ele é
interpretado por Aziz Ansari vocês já têm uma ideia. Tom está sempre inovando,
tanto no seu visual, como em novas maneiras de ganhar dinheiro... e mulheres.
O roteiro de Parks é absolutamente incrível! E não é pra
qualquer um. Para gostar de Parks and Recreation tem que ter pelo menos um
nível intermediário de inglês e um conhecimento razoável da vida política dos
Estados Unidos. As piadas são elegantes e sutis. Muitas vezes, são como um elefante
em uma loja de porcelanas.
Muitas pessoas não gostam da série pelo estilo documentário.
São as mesmas pessoas que não gostam de The Office e Modern Family (também
nesta lista) por serem do mesmo formato. O roteiro e o humor se assemelham
muito com The Office e 30 Rock (também presente na lista). É algo tenho
observado: quem não gosta de Parks and Recreation, também não gosta de 30 Rock
e The Office. E se gosta de um, gosta dos outros dois.
5 – 30 Rock
30 Rock é o endereço do Rockefeller Center, em Nova York,
sede na rede de TV NBC. É lá que se passa a série, que conta o dia a dia de um
programa de humor, seus roteiristas trabalhando em novos materiais, sues atores
com crises de estrelismo e distanciados da realidade e de como a emissora tem
se mantido com índices tão baixos de audiência. A NBC tem visto sua audiência
despencar mais a cada ano, e eu acho absolutamente incrível eles terem a
capacidade de zoar com o próprio infortúnio.
Em 30 Rock, Tina Fey (criadora, produtora, roteirista,
protagonista e o diabo a quatro) é a produtora de um programa chamado The Girly
Show, que seria como o Saturday Night Live. Os personagens são absurdamente
idiotas e ao mesmo tempo brilhantes. O chefe de Liz Lemon (personagem de Tina)
é interpretado por Alec Baldwin, que até conquistou minha simpatia de tão bem
que faz o personagem.
O humor de 30 Rock também não é para qualquer um entender.
Tem que ter um vasto conhecimento sobre a política do país, as emissoras e suas
audiências, além de conhecer muito bem a língua, porque tem momentos que
nenhuma tradução é digna das piadas de Tina Fey. A série começará sua sexta
temporada no próximo mês. A temporada foi atrasada por que duas atrizes estavam
extremamente grávidas na season finale na última temporada. Estou aguardando
ansiosamente!
4 – How I Met Your Mother
How I Met Your Mother já teve dias melhores. Eu já cheguei
a questionar o lugar de Friends no posto de melhor sitcom da história para
colocar How I Met Your Mother. Mas Friends teve 10 temporadas de excelência. How
I Met Your Mother não. A sexta temporada da série foi tão fraca que eu quase
parei de assistir. Só “quase”. Mas ela está na quarta posição deste Top 10
porque as cinco temporadas anteriores foram absolutamente LEGENDARY!
How I Met Your Mother é narrada por Ted, o protagonista, que
conta aos filhos como conheceu a mãe deles. A história se passa 25 anos no
passado, que para nós é o presente, mas como ele está no futuro contando aos
filhos... Entenderam?
Ted é um arquiteto que sonha em casar e ter filhos, mas
nunca consegue achar a tão sonhada esposa. Enquanto ele conta a história aos
filhos, nós vamos acompanhando a vida de Ted e seus amigos Marshall, Lily,
Barney e Robin; a velha história dos amigos em Nova York. Muita gente compara a
série com Friends. Até eu já fiz isso. Mas não importa. How I Met Your Mother é
tão boa quanto Friends. Aí sim rola uma comparação.
A série tem frases e palavras que acabam virando chavões na
internet e as pessoas aderem ao dia a dia. Os personagens são os mais vergonha
alheia (principalmente a jornalista canadense Robin)!
É claro que muita coisa que o Ted conta aos filhos não tem
absolutamente nada a ver com a mãe deles. Na verdade, 0,01% da série deve ter a
ver com a mãe deles. Mas não importa, porque a série é boa de qualquer jeito. E
o que faz ela ser tão boa é a narração e os inúmeros flashbacks dentro de outro
enorme flashback que é a série em si.
Recomendo How I Met Your Mother e garanto! Não teve uma
pessoa sequer a quem recomendei esta série que depois não veio me agradecer.
3 – Modern Family
Modern Family chegou pra ficar. Antes mesmo de começar, as
promos da nossa medalha de bronze já me diziam que seria uma ótima série. Ao contrário da maioria das
sitcoms que estreiam hoje em dia, ela não trata de amigos de vinte e tantos
anos morando em Nova York (não que eu seja contra elas, claro). A série mostra
uma... Bom, mostra uma família moderna. Jay é casado com uma mulher que tem a
idade de sua filha. Gloria, a esposa de Jay, é latina e, para utilizar o termo
correto, gostosona. Ela tem um filho do primeiro casamento, o Manny, um garoto
sensível que amadureceu antes do tempo; com 12 anos, ele age como se tivesse
50.
Jay tem dois filhos, Claire e Mitchel. Claire é casada com o
bem-humorado Phil, e o casal tem três filhos: Haley, a adolescente patricinha,
Alex, a pré-adolescente nerd, e Luke, a criança com déficit de atenção que é
bem provável que tenha alguns neurônios a menos. Mitchel é gay e namora Cam; os
dois adotaram Lily, importada diretamente da Coreia.
A série é repleta de piadas brilhantes e situações que nos
causam vergonha alheia, principalmente do casal Phil e Claire. Modern Family é
gravada no estilo documentário, com os comentários de cada personagem sobre o
que acontece. Muita gente não curte esse
formato. Eu adoro! Porque corta a cena no meio da ação e aparece o personagem
mostrando seu ponto de vista, que geralmente é o contrário do que a gente está
vendo.
Os atores são excelentes! Os personagens são magníficos! O
roteiro é fantástico! Não tenho absolutamente nada de ruim para dizer sobre
esta série. Só recomendo. A série já está na terceira temporada.
2 – Community
Com Community não tem outro jeito: ou você ama, ou você
odeia! Nunca ouvi falar de alguém que goste um pouco de Community. Ou você
mergulha na total falta de normalidade da série, identificando-se com cada
esquisitice dos personagens, ou você acha aquilo tudo bizarro demais para
assistir. Acho que está bem claro que eu estou no grupo dos que ama Community.
Nossa medalha de prata está em sua terceira temporada e
para quem achava que o nível não podia continuar subindo (como eu), Community
surpreendeu. A cada temporada temos episódios épicos que nos deixam
boquiabertos com tamanha falta de sentido da história, que na verdade faz muito
sentido se o telespectador for tão lesado quanto o produtor. Acredito
seriamente que Dan Harmon, o produtor da série, deve usar umas substâncias um
bocado ilícitas antes de escrever cada episódio, porque olha...
Community mostra a história de sete pessoas totalmente
diferentes que acabam na mesma sala de aula em uma faculdade comunitária. Eles
se unem em um grupo de estudo porque um personagem está afim de outro, mas no
final das contas eles viram melhores amigos e se relacionam muito bem (e às
vezes muito mal). A faculdade tem um reitor que só Jesus na causa!
Outro aspecto fantástico de Community, na minha opinião, é
que tudo pode acontecer. Eu disse T-U-D-O! De zumbis a guerra de paintball. TUDO!
As referências nerds feitas pelos personagens de Abed e Troy (que qualquer
seriemaníaco pode se relacionar) também mostram que Community não é para
qualquer um curtir. Tem que ter habilidade. E, até mesmo, um pouco de
disposição.
1 – 2 Broke Girls
Nossa primeira posição mal chegou e já me conquistou. Não
tinha passado nem 20 segundos do episódio piloto e eu já estava rindo
loucamente do mau humor da Max e das tentativas frustradas de Caroline se
aproximar da colega de trabalho.
2 Broke Girls conta a história de duas garçonetes, Max e
Caroline. Max, de origem pobre, trabalha como garçonete de noite e como babá de
uma família rica durante o dia, mas o que ela realmente sente prazer em fazer é
seus famosos cupcakes, que ela vende na lanchonete. Caroline, de origem rica
(na verdade, zilionária), vê-se abandonada à própria sorte (ou azar) depois que
seu pai é descoberto desviando dinheiro de toda a alta sociedade de Nova York e
é preso. Sem casa, sem família e sem amigos, Caroline arruma um emprego na
lanchonete onde Max trabalha, por ser em um bairro pobre e afastado, onde seus
amigos ricos nunca a verão trabalhando.
Max, que apesar de seu mau humor e grosseria natos tem um
bom coração, acaba simpatizando com Caroline e a chama para morar com ela. A
história da série é basicamente sobre as duas juntando dinheiro para montarem
seu negócio de cupcakes. A cada episódio, elas se metem em uma confusão
diferente para conseguir o dinheiro. E a gente se diverte muito com todas elas.
2 Broke Girls é criado e produzido por Whitney Cummings
(sim, a Whitney de Whitney). O que mais me atraiu nessa série foi o roteiro,
absolutamente fabuloso. Já vi comentários que dizem que “as piadas são muito
óbvias” e que a série é “mais um enlatado americano com piadinhas prontas”.
Sinceramente, acredito que estas opiniões pertencem a pessoas que não entendem
patavinas de inglês, porque confesso que sem um entendimento razoável do
idioma, a série pode ficar mesmo sem muita graça. Os trocadilhos, as frases
prontas e as modificações semânticas que as personagens utilizam,
principalmente a Max, não merecem ser traduzidas. Tem que entender no original
mesmo.
O roteiro e os personagens secundários (como o colega de
trabalho feio e sem noção que está sempre dando em cima de Max e Caroline, o
chefe coreano e nanico que nunca consegue mulher e o caixa da lanchonete que
tem o humor tão afiado quanto o de Max) só ajudam a deixar ainda melhor a
atuação de Kat Dennings e Beth Behrs, que funcionam muito bem como uma dupla.
Acredito até que as duas personagens isoladas em outras séries não teriam o
efeito que elas têm em 2 Broke Girls. Ainda bem que a série existe, então.
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Provavelmente, 30 Rock ocuparia um lugar mais alto no
ranking se estivesse no ar no momento. Mas por causa do atraso da season premiere,
ela caiu um pouco de posição. Este hiato de final de ano também prejudicou meu
julgamento. Como eu disse, a série que está me fazendo rir neste exato momento
é a melhor série de comédia naquele momento. É uma questão de gosto...e de momento.
Véi, das que eu assisti eu discordo de Modern Family. Não consegui ver além do terceiro episódio. Preciso conferir Whitney, Parks e 2 Broke Girls.
ResponderExcluirEssa música fala sobre séries. Espero que você goste! :D
ResponderExcluirhttp://youtu.be/W_06twLmgRg
Fernando... HÁ! Adorei!
ResponderExcluirPaulo...
ResponderExcluirModern Family é muito amor! Dá mais uma chance, é realmente muito boa!
Whitney e 2 Broke Girls acabaram de começar. Corre pra acompanhar que ainda dá tempo.
Parks and Recreation tá na quarta temporada. Faz uma maratona arretada e morra de rir... Ou não.
É muita série pra eu ver e tão pouco tempo. Estou em maratona de supernatural, tenho Dexter pra me atualizar e agora mais essas!
ResponderExcluirVou tentar dar mais uma chance pra Modern Family. COmmunity eu não tinha curtido da primeira vez, mas insisti e hoje é uma das minhas preferidas!
=)
Algumas séries são como CDs, tem que repetir pra gostar.
ResponderExcluirMas o bom dessas é que são sitcoms. Por isso eu assisto a todas elas. Sâo só 20 minutinhos. Em um dia cê uns dez episódios.
Tentarei, tentarei. Em alguns dias só me sinto inspirado pra assistir uma sitcom mesmo.
ResponderExcluirModern Family é meu xodó para sempre, não tem como não me encher de felicidade..e principalmente qnd cai episódio comemorando o dia do meu niver...hahaha
ResponderExcluirOlha, 2 Broke Girls é muito perfeita e eu tô em dúvida sobre qual eu amo mais das duas. Super me identifico com o sarcasmo e as tiradas da Max, pq sou meio ela, grossa, mas com um coração enoorme o/ :DDD
Encontrei em Raising Hope uma comédia deliciosa, leve e que me faz morrer de rir. Adoro e quero logo acompanhar.
Essas são minhas preferidas e outras como 30Rock (só vi o piloto), The Office e Whitney que vc sempre fala(mesmo escritora de sex and the city é?) um dia pretendo ver.
Tu já assiste boas séries então.
ResponderExcluirTodas essas que estão na lista logicamente eu recomendo muitão!
Modern Family é daquelas séries que não há um episódio que você possa falar "Foi fraquinho". É realmente muito boa. E como tem gente que detesta! Acho incrível.